Denunciado teria agido de forma perversa e insensível, explica desembargador Bandeira Rios
O desembargador Edivaldo Bandeira Rios, integrante da Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), em decisão monocrática, manteve a prisão preventiva de Leonel Maciel da Silva, acusado de assassinar Edvaldo Silva dos Santos a golpes de faca. A decisão foi publicada no Diário de Justiça Eletrônico desta quarta-feira (13).
O pedido de liberdade foi negado ante às evidências de periculosidade do acusado, que responde a outros processos por porte ilegal de arma de fogo e formação de quadrilha. Relator do processo, Bandeira Rios afirmou que, de acordo com os autos, o homicídio foi cometido de forma perversa e insensível, uma vez que o denunciado teria desferido 41 golpes de faca contra a vítima, atingindo regiões vitais:cabeça, pescoço e tórax.
"Assim, é alta a probabilidade do acusado se permanecer solto, voltar a praticar atos delituosos, que afetam a população desta cidade", salientou.
Em suas alegações, a defesa afirmou ser desnecessária a prisão de Leonel da Silva, uma vez que o mesmo confessou a autoria do crime e não ofereceu qualquer obstáculo durante a investigação policial, além da ausência de fatos novos durante a realização da instrução criminal. Seguiram argumentando que o denunciado é pessoa trabalhadora, honesta e cumpridora de seus deveres e obrigações e com família constituída.
Matéria referente ao habeas corpus nº 2011.004060-6
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Tayana Moura
Dicom TJ-AL
O desembargador Edivaldo Bandeira Rios, integrante da Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), em decisão monocrática, manteve a prisão preventiva de Leonel Maciel da Silva, acusado de assassinar Edvaldo Silva dos Santos a golpes de faca. A decisão foi publicada no Diário de Justiça Eletrônico desta quarta-feira (13).
O pedido de liberdade foi negado ante às evidências de periculosidade do acusado, que responde a outros processos por porte ilegal de arma de fogo e formação de quadrilha. Relator do processo, Bandeira Rios afirmou que, de acordo com os autos, o homicídio foi cometido de forma perversa e insensível, uma vez que o denunciado teria desferido 41 golpes de faca contra a vítima, atingindo regiões vitais:cabeça, pescoço e tórax.
"Assim, é alta a probabilidade do acusado se permanecer solto, voltar a praticar atos delituosos, que afetam a população desta cidade", salientou.
Em suas alegações, a defesa afirmou ser desnecessária a prisão de Leonel da Silva, uma vez que o mesmo confessou a autoria do crime e não ofereceu qualquer obstáculo durante a investigação policial, além da ausência de fatos novos durante a realização da instrução criminal. Seguiram argumentando que o denunciado é pessoa trabalhadora, honesta e cumpridora de seus deveres e obrigações e com família constituída.
Matéria referente ao habeas corpus nº 2011.004060-6
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Tayana Moura
Dicom TJ-AL
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