O céu amanheceu de brigadeiro para celebrar o Dia do Soldado na capital federal. Na solenidade de comemoração no Quartel General do Exército, na manhã desta quinta-feira (25), autoridades civis e militares foram condecoradas com a Medalha do Pacificador, honraria concedida às personalidades que se destacaram por relevantes serviços prestados ao Exército brasileiro. Entre os agraciados com a condecoração em Brasília, estava o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Ari Pargendler.
A Medalha do Pacificador foi criada em 1953, como parte das homenagens do Exército a Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, no aniversário dos 150 anos de seu nascimento. A honraria é conferida a militares e civis, brasileiros e estrangeiros que tenham contribuído para elevar o prestígio do Exército ou promovido relações de amizade entre a instituição e outras nações. "Duque de Caxias é um herói nacional. Fundamental para o Exército, mas também para a História do Brasil. Recebo essa homenagem e fico muito honrado e feliz, não de modo pessoal, mas em nome do STJ", afirmou Pargendler, com a sua medalha no peito.
A comemoração do Dia do Soldado, celebrado na data de aniversário de Caxias, patrono do Exército, é uma solenidade repleta de rituais significativos. O batalhão dos Dragões da Independência escolta a chegada do vice-presidente da República, Michel Temer, seguido do ministro da Defesa, Celso Amorim. As honras militares são prestadas aos representantes do poder Executivo, seguindo-se a entrega simbólica da réplica da espada de Duque de Caixas ao vice-presidente.
Retumbante, o Hino Nacional ecoa nas notas musicais e nas vozes dos diversos batalhões presentes. O discurso do comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, enaltece a figura de Caxias como referencial permanente de honestidade, disciplina e amor à Pátria: "Caxias é uma síntese de virtudes e valores que dão alma e fortaleza ao Exército. Dele herdamos o exemplo de dedicação integral ao serviço da Pátria e de defesa de sua unidade e integridade territorial. Por isso, a sociedade confia no seu Exército, pois o soldado é homem da adversidade e se mantém preparado para cumprir as missões que nos são confiadas, uma média diária de mais de 80 operações, do Haiti ao Complexo do Alemão."
Após o discurso do comandante do Exército, as personalidades se postam em seus lugares para receber a Medalha do Pacificador. Foram agraciados 337 civis e militares, como a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatii, o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, e o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz.
Ao fim da solenidade, o Hino da Bandeira é entoado e as bandeiras e estandartes do Brasil e do Exército ao longo da história desfilam perante a tribuna presidencial. A cerimônia é concluída com o desfile das tropas, que bradam seus gritos de guerra em frente ao Quartel General do Exército.
Coordenadoria de Editoria e Imprensa
A Medalha do Pacificador foi criada em 1953, como parte das homenagens do Exército a Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, no aniversário dos 150 anos de seu nascimento. A honraria é conferida a militares e civis, brasileiros e estrangeiros que tenham contribuído para elevar o prestígio do Exército ou promovido relações de amizade entre a instituição e outras nações. "Duque de Caxias é um herói nacional. Fundamental para o Exército, mas também para a História do Brasil. Recebo essa homenagem e fico muito honrado e feliz, não de modo pessoal, mas em nome do STJ", afirmou Pargendler, com a sua medalha no peito.
A comemoração do Dia do Soldado, celebrado na data de aniversário de Caxias, patrono do Exército, é uma solenidade repleta de rituais significativos. O batalhão dos Dragões da Independência escolta a chegada do vice-presidente da República, Michel Temer, seguido do ministro da Defesa, Celso Amorim. As honras militares são prestadas aos representantes do poder Executivo, seguindo-se a entrega simbólica da réplica da espada de Duque de Caixas ao vice-presidente.
Retumbante, o Hino Nacional ecoa nas notas musicais e nas vozes dos diversos batalhões presentes. O discurso do comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, enaltece a figura de Caxias como referencial permanente de honestidade, disciplina e amor à Pátria: "Caxias é uma síntese de virtudes e valores que dão alma e fortaleza ao Exército. Dele herdamos o exemplo de dedicação integral ao serviço da Pátria e de defesa de sua unidade e integridade territorial. Por isso, a sociedade confia no seu Exército, pois o soldado é homem da adversidade e se mantém preparado para cumprir as missões que nos são confiadas, uma média diária de mais de 80 operações, do Haiti ao Complexo do Alemão."
Após o discurso do comandante do Exército, as personalidades se postam em seus lugares para receber a Medalha do Pacificador. Foram agraciados 337 civis e militares, como a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatii, o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, e o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz.
Ao fim da solenidade, o Hino da Bandeira é entoado e as bandeiras e estandartes do Brasil e do Exército ao longo da história desfilam perante a tribuna presidencial. A cerimônia é concluída com o desfile das tropas, que bradam seus gritos de guerra em frente ao Quartel General do Exército.
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