Prova foi cancelada por suspeita de fraude; aluno de Osasco tinha respostas anotadas
A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) quer remarcar o exame da segunda fase para o dia 18 de abril. A decisão deve sair apenas na próxima segunda-feira (15), mas a entidade trabalha para fechar esta data. A razão é que o dia que havia sido cogitado anteriormente - 11 de abril - coincide com muitos concursos públicos, afirma a assessoria de imprensa do órgão. Vários estudantes reclamaram, com medo de perderem os processos seletivos.
A segunda etapa da avaliação foi cancelada por suspeita de fraude. Um candidato foi flagrado com as respostas de cinco questões escritas em uma folha de papel, escondida em um livro.
O caso ocorreu na cidade de Osasco, em São Paulo. O estudante foi retirado da sala de prova, mas não contou como obteve as respostas.
A Polícia Federal investiga o caso. Cerca de 18,7 mil bacharéis em direito terão que refazer o exame da Ordem.
Valor
A estimativa de custo para a nova prova é de R$ 1,3 milhão, segundo o Cespe (instituto da Universidade de Brasília que cuida da prova da OAB).
Ainda não está decidido qual entidade - OAB ou Cespe - assumirá o gasto. O resultado da investigação vai ajudar na definição, já que deve identificar de onde partiu o vazamento.
O Cespe defende que, enquanto a apuração não termina, os custos da reaplicação em cada Estado seja dividido igualmente entre o órgão e as seccionais da OAB.
A candidata Ana Carolina Borges participou de uma manifestação na frente da sede da OAB para que o exame não fosse anulado.
- Queremos exercer a profissão, entrar no mercado de trabalho. Não é justo sermos penalizados por um ato isolado.
Os recém-formados em direito só podem exercer a profissão se conseguirem a aprovação no exame.
A segunda etapa da avaliação foi cancelada por suspeita de fraude. Um candidato foi flagrado com as respostas de cinco questões escritas em uma folha de papel, escondida em um livro.
O caso ocorreu na cidade de Osasco, em São Paulo. O estudante foi retirado da sala de prova, mas não contou como obteve as respostas.
A Polícia Federal investiga o caso. Cerca de 18,7 mil bacharéis em direito terão que refazer o exame da Ordem.
Valor
A estimativa de custo para a nova prova é de R$ 1,3 milhão, segundo o Cespe (instituto da Universidade de Brasília que cuida da prova da OAB).
Ainda não está decidido qual entidade - OAB ou Cespe - assumirá o gasto. O resultado da investigação vai ajudar na definição, já que deve identificar de onde partiu o vazamento.
O Cespe defende que, enquanto a apuração não termina, os custos da reaplicação em cada Estado seja dividido igualmente entre o órgão e as seccionais da OAB.
A candidata Ana Carolina Borges participou de uma manifestação na frente da sede da OAB para que o exame não fosse anulado.
- Queremos exercer a profissão, entrar no mercado de trabalho. Não é justo sermos penalizados por um ato isolado.
Os recém-formados em direito só podem exercer a profissão se conseguirem a aprovação no exame.
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