Projeto em debate no Congresso tenta vetar desenho que estimule violência. Restrição divide opiniões; para tatuador, é preciso pensar antes de se tatuar.
Do G1, com informações do Jornal Hoje
Pojetos de lei em discussão no Congresso Nacional propõe impedir a entrada na Marinha e no Exército de pessoas com tatuagens que estimulem a violência, o terrorismo ou o preconceito. Conforme as propostas, não ter tatuagem com conteúdo impróprio será um pré-requisito para a entrada nas escolas de formação de oficiais.
Na primeira votação na Câmara, um dos projetos foi mudado para incluir mais uma restrição. Quem quiser seguir carreira nas Forças Armadas, não pode ter tatuagens que ocupem grandes partes do corpo como antebraço, mãos e rosto independentemente da mensagem tatuada. Um dos argumentos é proteger a identidade do militar em missão.
Os aspirantes a militares não gostaram. "Eu acho que esse negocio de tatuagem não vai impedir de nada, não. É o carater da pessoa [que conta]."
O "Jonal Hoje" visitou um estúdio, onde boa parte dos clientes é de pessoas ligadas à segurança pública e defesa. O tatuador não discorda totalmente do projeto. Ele mesmo acha que, antes de fazer uma tatuagem, é preciso pensar muito. E que a idade também conta.
"A cabeça até aos 18 anos é uma coisa, depois muda. Então pode ter um arrependimento", afirmou.
O publicitário xx esperou para tatuar o corpo até decidir a profissão. "Eu, no meu meio de trabalho, eu não tenho problema. Publicidade é um meio mais leve. Os clentes falam 'Nossa, que legal, vc fez uma tauagem."
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