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terça-feira, 29 de novembro de 2011
Marcos Azambuja comenta o caso do italiano Cesare Battisti
Marcos Azambuja foi embaixador do Brasil em Paris e Buenos Aires. É do Conselho do Cebri, o Centro Brasileiro de Relações Internacionais, órgão não governamental que trata dos interesses do Brasil com o Mundo. Também é membro do Conselho do Iphan, órgão do Ministério da Cultura que tem por missão conservar o patrimônio cultural brasileiro.
O diplomata falou sobre a atuação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. “Sem memória você não existe. Nós estamos criando um registro do patrimônio imaterial. O que o Iphan faz é preservar o saber fazer do país”.
Azambuja explica como o Ministério da Cultura auxilia o Iphan em suas atuações. Segundo o diplomata, o Ministério é quem dá toda a infra-instrutora de apoio ao Instituto.
Marcos também falou sobre a extradição de Cesare Battisti e as consequências que o caso pode trazer ao país. “Eu não sei se esse homem é culpado. O que eu acho é que o Brasil deveria devolvê-lo para a justiça italiana, para ela estabelecesse a sua inocência”.
O diplomata ainda falou sobre a conferência do Rio+20. Segundo Marcos, o Brasil hoje tem o interesse nacional de cuidar do meio ambiente. Ele comentou no final da entrevista como está o governo da presidenta Dilma.
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