Adriana Carranca lança “O Afeganistão depois do Talibã”

Repórter especial do Estadão, Adriana Carranca escreveu “O Afeganistão depois do Talibã” (Ed. Civilização Brasileira/Record), no qual conta histórias vividas por ela naquele país após o 11 de setembro. Adriana estava em Cabul quando o terrorista Osama bin Laden foi morto e atravessou a fronteira para o Paquistão. Também cobriu conflitos em Israel e territórios palestinos, e fez reportagens especiais no Irã, Egito, Haiti, México, Grã-Bretanha e Estados Unidos. É coautora de “O Irã sob o chador”, publicado em 2010 pela Editora Globo. “Eu estive lá duas vezes. A primeira, em 2008, para fazer uma reportagem especial do Estadão e agora eu voltei para reencontrar os personagens que eu tinha conhecido da primeira vez”, comentou a repórter durante a entrevista. Segundo Adriana Carranca, o Talibã foi quase um movimento estudantil, pois eram meninos que foram tirados de suas famílias e levados para escolas religiosas, porque eram pobres. Ela também falou sobre a relação dos Estados Unidos como Osama Bin Laden, o problema que os afegãos enfrentam com a corrupção e como foi participar da cultura afegã.

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